Naturopata alerta sinais da doença infantil “hiperatividade e agressividade”

Uma doença adquirida ou hereditária, que jamais ignore os sintomas.

Por: Joaquim José

Imagem por : Joaquim José

O naturopata Manuel Diniz Gomes da Silva, especialista em Terapia do Sistema Orgânico e Iridologia Comportamental em entrevista ao WI-AO Lifestyle, conta que a doença infantil “hiperatividade e agressividade”, têm a ver com diferenciação alimentar da criança a partir dos 4 anos, mas que começa a desenvolver a agressividade aos 6 anos de idade, quando a criança passa a comer mais alimentos animais e rejeitar os vegetais.

Mas, afinal, o que é hiperatividade e agressividade e quais os sintomas? “hiperatividade e agressividade é um termo que vem de uma doença infantil, que em causa esta uma alimentação errada que favorece a hiperatividade e posteriormente a agressividade, devido o comportamento ‘agressivo’ da criança. Como por exemplo, uma criança que está acostumada a comer doces, se não deres a ela, atirasse logo ao chão, começa a se espernear, e nota-se, e como é, visível seu comportamento agressivo”, refere o especialista.

“O adulto às vezes já vem com essa cultura de alimentação de agressividade, que vai chamar violência, a delinquência, e a criminalidade”, contou o especialista.

Quanto às causas, “ a ausência de vitaminas, uma alimentação pobre, após deixar de amamentar o leite materno da mãe, a criança passa alimentar-se com os aditivos artificiais que são as papas (Nestum, chocapic), alimentos mais sólidos, como as (carnes, os peixes e ovos), alimentos acidificantes como o pão branco, arroz branco, a massa branca e o açúcar branco e doces, portanto, todos esses alimentos levam para o campo da agressividade e que pode desenvolver doenças do sistema nervoso, como a (hiperlexia e aneurisma)”, explicou o especialista.

O naturopata realça ainda que a doença infantil adquirida, muitas vezes também é hereditária “se o pai é agressivo o descendente tem uma grande probabilidade de nascer com esse comportamento”, disse.

Para controlar a doença, segundo o especialista é necessário fazer um diagnóstico de iridologia não só o pai, mas também a família. A iridologia pode ser comportamental ou orgânica.

Tratamento da doença infantil “hiperatividade e agressividade”

Recomenda-se um tratamento à base de ervas, alimentação e sementes, “fazer um detox, uma desintoxicação para limpar o organismo, sobretudo o sistema digestivo, porque ela começa na boca e às vezes termina no ânus, por isso é que vimos, crianças pequeninas, mas com prisão de ventre muito séria, devido esses alimentos agressivos”, sublinhou o especialista.

O segundo passo é fazer um “tratamento com acompanhamento, portanto, periódico, onde o doente seja adulto como criança vai fazer a suplementação nutricional, para corrigir alimentação o ‘DNA’ da criança”, explicou o especialista.

Para uma boa alimentação saudável, o naturopata recomenda que, as crianças a partir dos 6 anos de idade, devem ser habituadas a comer cereais integrais sem aditivos artificiais, deve-se orientar uma alimentação rica com vitaminas do grupo B, como flocos de aveia, flocos de centeio e de trigo, a soja, os vegetais e os legumes, mas devem ser em proporções recomendadas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A “Organização Mundial da Saúde, estabeleceu uma regra alimentar”, uma pirâmide, quanto ao que devemos comer “por causa desses transtornos alimentares”. “A base são os cereais integrais, o item a seguir são as frutas e os vegetais, justamente para proporcionar esses nutrientes no organismo da criança e dos adultos, foram ajustadas, doses científicas aprovadas para o efeito para cada tipo de pessoa, quer seja o adulto ou a criança e procurar periodicamente fazer um diagnóstico“, disse o especialista.

Por outro lado, o especialista em medicina natural fez saber ainda que, o arroz deve-se comer de forma integral, e eliminar o açúcar branco de beterraba branca, e comer mais frutose.

Manuel Diniz Gomes da Silva, de 61 anos, vive em Luanda, exerce a função de médico de medicina natural há mais de 17 anos, na especialidade de Terapia do Sistema Orgânico e Iridologia Comportamental, formação essa que fez em Angola com naturopatas brasileiros.