Oxford Research diz que oposição angolana não está em condições de derrotar MPLA
Segundo noticiou à VOA, órgão de Comunicação Americana, na sua edição do dia ( 25), que cita a Agência americana Oxford Research, relativamente as tendências de votos entre os principais players da política angolana, nomeadamente o MPLA e as demais agremiações politicas nacionais, no que concerne as eleições para Agosto próximo, de que, os assuntos publicados pelos jornais privados controlados pela Oposição ou pelo menos com inclinação a ela, em relação ao MPLA, diz estar longe da realidade daquilo que realmente pode vir a se constatar no pleito de Agosto do corrente ano.
Os jornais e outras ferramentas usadas pela Oposição angolana vem ensaiando há mais de 3 anos cenários de prováveis défices de popularidade do Partido MPLA , o que, segundo os mesmos, virá condicionar a recondução de João Lourenço nos destinos de Angola.
Estas estatísticas amplamente divulgadas nos canas virtuais e físicos são continuamente contrariadas pelas actividades realizadas pelo partido Estado que vem enchendo estádios de futebol, avenidas e largos em todas as províncias bem como, realizações de passeatas de centenas de milhares de motos como se observou da manifestação de apoio ao Presidente do MPLA pela juventude, acto que decorreu na capital Luanda.
De acordo com a Oxford Research, aqui citada pela VOA, dita que o poderio subjacente à máquina e as estruturas organizacionais e disciplinares que suportam o MPLA, remeterá de forma fácil à Oposição deste país africano para a condição nula a possibilidade de vencer o pleito em Agosto ou mesmo de ter que impor uma corrida equiparada.
Avançou à VOA que, os estudos da Oxford Research revelam não se observar qualquer condição ou capacidades política, humana ou outra, por parte das forças política da Oposição em Angola que lhes permitisse competir em pé de igualdade com o MPLA/ Partido no Poder.
Isso, em razão da resiliência apresentada pelo MPLA face à inteligente gestão das clivagens internas que se tinham levantado depois da saída do antigo Presidente da República e do MPLA em Angola, José Eduardo dos Santos , da liderança deste Partido, bem como, as ultrapassadas adversidades governativas resultantes dos choques económicos provenientes da baixa do preço do barril de petróleo no mercado internacional e do surgimento da Pandemia de Covid-19, que, assim como aconteceu em todo mundo, agravou acentuadamente a situação econômica e social do país que vinha de uma recepção económica terrível.
João Lourenço, de acordo com à VOA que cita a Oxford Research, conseguiu contornar os problemas internos e fez com que o seu Partido (MPLA ) saísse mais forte e coeso do Congresso realizado há 9 de Dezembro do pretérito anos de 2021, que decorreu sob o lema : “MPLA por uma Angola mais desenvolvida, Democrática e inclusiva”.
De salienta que a Oxford Research Foundation, é uma empresa americana constituída há mais de 70 anos, tendo entre os seus clientes, instituições credíveis brasileiras, angolanas e outras a nível internacional, como a ONU/PNUD, o Banco Mundial, a Universidade de Chicago, a Universidade de Michigan, a London Business School e outras de grande, médio e pequeno porte, registando, nos seus mais de 70 anos de actuação, e já realizou cerca de 2000 pesquisas por ano, totalizando mais de 4.500 pesquisas.
Os dados da Oxford Research Fundotion são divulgados pela imprensa nacional e internacional, comos os casos da ABC, CBS, NBC e DuMont, Globo, Record, o Estado de São Paulo, Jornal de Angola, revista Sábado de Portugal, Washington Post, New York Times, Financial Times, revista Economist, dentre outros.