Polícia tinha provas para prender Cristiano Ronaldo por abuso sexual

A informação é revelada tendo por base novos documentos sobre o processo em que o português é acusado por Kathryn Mayorga.

Há novos dados sobre o processo no qual Cristiano Ronaldo é acusado de abuso sexual por Kathryn Mayorga. Documentos obtidos pelo The Sun dão conta de que a polícia acreditava ter provas suficientes para prender e acusar o jogador português, mas a detenção foi barrada pelo procurador distrital.

O tablóide detalha que as autoridades de Las Vegas até terão chegado a assinar um mandado de prisão para CR7, mas o procurador distrital do condado de Clark, Steve Wolfson, recusou o pedido.

Steve Wolfson era o único com autoridade para tomar esta decisão e, de acordo com a imprensa, fê-lo sem apresentar “nenhuma explicação“.

As alegações foram feitas pelo advogado de Mayorga, Leslie Mark Stovall, no Tribunal Distrital dos EUA, em Las Vegas, a 21 de setembro do ano passado, sendo que só agora a informação foi tornada pública.

Cristiano Ronaldo, recorde-se, foi ilibado das acusações de violação sexual em junho de 2019. No entanto, o The Mirror dá conta de que o jogador português continua em disputa com a justiça britânica para impedir que se tornem públicos os arquivos policiais sobre a alegada agressão sexual, ocorrida em junho de 2009.